Alexandre Dal Farra

Escritor, diretor e dramaturgo, recebeu o prêmio Shell de melhor autor em 2012, além de ter sido indicado e recebido os principais prêmios nacionais, entre eles, prêmio APCA, prêmio Cooperativa Paulista de Teatro, Prêmio Questão de Crítica, Prêmio Aplauso Brasil. Escreveu, entre outras, O Filho, Trilogia Abnegação, Mateus, 10, Conversas com meu pai, Teorema XXI.

Telefone Público: (11) 953906000

Descrição

Mestre pelo Departamento de Letras Modernas da FFLCH – USP e doutorando pelo PPGAC da ECA/USP, Alexandre é dramaturgo, diretor e escritor. Indicados a todos os principais prêmios brasileiros, seus textos foram apresentados em diversas cidades em todas as regiões do país e também no exterior, como na Alemanha, em Portugal e na França. Seu texto Mateus, 10 foi vencedor do prêmio Shell 2012 de melhor autor. Foi finalista do Prêmio Aplauso Brasil pelo texto de Abnegação III – Restos. Seu texto Abnegação 1, indicado ao prêmio APCA de melhor texto, foi editado pela mais importante editora de teatro contemporâneo francesa, a Les Solitaires Intempestifs. Em 2017 estreou na MITsp o espetáculo BRANCO: o cheiro do lírio e do formol, texto seu, com direção sua e de Janaina Leite. Seus textos foram encenados em diversas partes do Brasil e do mundo, e em 2017 estreia ainda trabalhos em Recife e Portugal, com a parceria de artistas como Patrícia Portela (Portugal), Pedro Vilela (Recife) e Thiago Arrais (Fortaleza). Lançou em 2013 o seu primeiro romance, Manual da Destruição, pela editora Hedra, considerado pelo renomado escritor Ricardo Lísias "uma das melhores obras da literatura brasileira recente".
Em 2015 escreveu Abnegação II – O começo do fim, indicado ao Prêmio Aplauso Brasil de melhor autor. Escreveu também O FILHO, para o Teatro da Vertigem, texto indicado ao prêmio APCA 2015, e ao Prêmio Governador do Estado de São Paulo. Escreveu BRUTO, para o Núcleo Experimental do SESI, dirigida por Luiz Fernando Marques. Escreveu a peça TEOREMA 21, para o grupo XIX de Teatro, e a peça Abnegação 3, para o Tablado de Arruar.
Em 2014 foi indicado para o prêmio APCA de melhor autor por Abnegação 1, espetáculo que também dirigiu, juntamente com Clayton Mariano. Ainda nesse ano estreou, de sua autoria, Conversas com meu pai (2014, apoio: Oficina Cultural Oswald de Andrade), que dirigiu em conjunto com Janaina Leite, pelo qual foi indicado aos prêmios QUESTÃO DE CRÍTICA para melhor texto e melhor cenário. Escreveu ainda as seguintes peças: Petróleo (2011, apoio: Proac), Helena pede perdão e é esbofeteada (2010 – apoio: Fomento ao Teatro; Prêmio Myriam Muniz), Novos Argonautas – Haut aus Gold (2009 – apoio: Fundo de Cultura Alemão; SESC-SP), Quem vem lá (2008 – apoio: SESC-SP) e A Rua é um Rio (2006 – apoio: Fomento ao Teatro). Em parceria com o Grupo XIX de Teatro, escreveu a peça Nada aconteceu, tudo acontece, tudo está acontecendo (2013 – apoios: Lei de Fomento ao Teatro, Proac).
É professor de dramaturgia e ministrou oficinas por todo o Brasil, em cidades como São Paulo, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis, entre outras. Atualmente, é professor na Escola Livre de Teatro de Santo André, e na PUC-SP, Faculdade de Artes do Corpo. Recentemente, deu aulas na SP Escola de Teatro e em diversos programas municipais e estaduais. Atualmente é doutorando, no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da ECA-USP.
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