Livre Acesso - de todos para todos

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Com foco nas pessoas com deficiência visual e auditiva, o projeto Livre acesso - de todos para todos apresenta, entre os dias 13 e 15/5, uma programação com atividades em diferentes linguagens artísticas. Essa ação integra o programa institucional Livre Acesso, cujo objetivo é garantir o acesso de pessoas com deficiência a todas as possibilidades que o Centro Cultural oferece.

Site: http://www.centrocultural.sp.gov.br/ http://www.centrocultural.sp.gov.br/

Descrição

Livre Acesso - de todos para todos

de 13 a 15/5
O Centro Cultural São Paulo, que completa 34 anos no dia 13 de maio, tem como princípio, desde sua fundação, promover atividades culturais que possam dialogar com a população da cidade. A fruição artística que ocorre em suas dependências marca a excepcionalidade dos artistas nas suas mais autênticas obras que o público usufrui, seja contemplando, seja participando ou interferindo.

A iniciativa não se restringe apenas a uma camada da sociedade; ela é ampla e cria esteticamente sua identificação. No projeto Livre Acesso, essa identificação se manifesta na programação artística e cultural que quer atingir públicos variados; e a diversidade está nas diferentes identidades sensoriais que juntas criam força para conquistas inimagináveis.

Comissão de Acessibilidade

dia 13/5 - sexta

das 18h às 19h
Abertura
Recepção do público e distribuição da programação Livre Acesso - de todos para todos

60min - livre - Sala Adoniran Barbosa
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

das 19h às 21h
Mesa de debates: Arte Acessível
O projeto Livre Acesso pretende dar liberdade de expressão às atividades relacionadas à acessibilidade cultural e intelectual. Para isso traz convidados para uma conversa sobre Arte acessível.
com: Henrique Amoedo (é brasileiro e diretor artístico do Grupo Dançando com a Diferença (Portugal), Rogério Ratão (artista plástico e expositor cego) e Leonardo Castilho (escritor, artista, educador e produtor cultural surdo) - mediação: Cíntia Alves (Coletivo Grão Arte e Cidadania)

Sala Adoniran Barbosa
grátis - a bilheteria será aberta duas horas antes do início do espetáculo para a retirada de ingressos - os ingressos não estarão disponíveis pela internet - cada pessoa poderá retirar até dois ingressos - com Libras


dia 14/5 - sábado

Estações Sensoriais

das 11h às 17h
PASSAGEM – Experiência com Sentido
Instalação acessível, especialmente planejada para contribuir com a sensibilização do público em relação à diversidade, à deficiência e à inclusão. Promove uma experimentação que aguça os sentidos e proporciona ao público um momento de ressignificação dos espaços, dos tempos e das sensações.

Área de convivência
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

das 11h às 17h
Cenografia Censorial
A instalação de Renato Ribeiro é formada por um corredor cenográfico com diferentes estímulos sensoriais. A ideia é ativar no visitante sensações que não dependem dos sentidos habituais: o tato, a audição, a visão ou o olfato. Ela é voltada para pessoas de todas as idades, frequentadores do CCSP.
com: Renato Ribeiro é cenógrafo, atua há mais de 20 anos na confecção de cenários para teatro, cinema e eventos.

Piso Flávio de Carvalho
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

12h, 13h30 e 15h30
Cora-me
Cora-me é uma performance interativa que busca externar e tornar público o invisível e o inaudível do outro. A criação e a concepção são de Mariana Piza, que usa um vestido com leds vermelhos e, munida de um estetoscópio e um par de caixa de som, pede aos passantes do local de apresentação para ouvir o coração deles. O estetoscópio está conectado às caixas de som. Dessa forma, o som do coração da pessoa que interage na performance é ouvido pelo público. Além disso, as luzes do vestido piscam de acordo com as batidas do coração.

30min - Espaço Flavio Império (Foyer)
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

das 11h às 19h
Projeto Acessibilidade Cultural – Coisolândia
Coisolândia é uma metodologia de mediação cultural que promove diálogos significativos sobre acessibilidade estética. Durante a programação especial, o Coletivo convida o público para performances artísticas interativas.
com: Coletivo Grão Arte e Cidadania - coordenação: Cíntia Alves

Cortejo itinerante pelos espaços do CCSP
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

11h
Oficina Duplo Acesso: Sair da superfície – Superação da imagem visível aos olhos
O objetivo do Duplo Acesso, projeto contemplado no edital Mediação em Arte 2014 do CCSP, é a interação entre a pessoa com deficiência visual e a pessoa sem deficiência. Quanto mais as pessoas compreendem a deficiência, mais a realidade é modificada, facilitando a inclusão deste público na sociedade.
Será realizada uma oficina com os dois públicos, iniciando-se com a apresentação do projeto e um debate acerca do tema abordado. Em seguida, os participantes construirão o busto de outra pessoa, sendo que quem enxerga será vendado.
com: Diana Tsonis e Evelize Bernades

120min - 14 anos - Sala da DACE
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

11h30
Acessibilidade em espaços culturais: mediação e comunicação sensorial
Viviane Sarraf discutirá sobre Acessibilidade em espaços culturais: mediação e comunicação sensorial, apresentando conceitos e experiências que resultaram em livro homônimo que é uma adaptação de sua tese de doutorado. Abordará exemplos nacionais e internacionais e falará sobre o processo de criação do livro e do audiolivro realizado em parceria com a Biblioteca Louis Braille.
com: Viviane Sarraf (pesquisadora de pós-doutorada em Museologia no Programa de pós- graduação interunidades em Museologia da USP, doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, mestra em Ciência da Informação pela ECA-USP, especialista em Museologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e graduada em Educação Artística na FAAP. Possui publicações na área de Acessibilidade Cultural e ministra cursos na área em parceria com universidades e organizações culturais brasileiras. Além de acessibilidade, tem experiência na área de Museologia, Gestão Cultural, Curadoria e Comunicação, com ênfase em acessibilidade para pessoas com deficiência e públicos não usuais.)

120min - livre - Espaço Mário Chamie (Praça das Bibliotecas)
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

14h
Jam de Dança para TODOS
A oficina Jam de Dança para TODOS trabalha com a dança e o improviso com uma abordagem na cultura corporal do movimento acessível a todos, acolhendo a diversidade. É baseada em técnicas de consciência corporal, improvisação, dinâmicas de DanceAbility e dança-teatro, de modo a trabalhar o potencial de todos os participantes com foco na criatividade e na igualdade. DanceAbility é um método criado por Alito Alessi em 1987 nos Estados Unidos, baseado no respeito mútuo entre todos os participantes e na capacidade única e individual de se mover e dançar.
com: Fernanda Amaral (bailarina, coreógrafa e educadora com 25 anos de experiência profissional. Residiu no Reino Unido por 20 anos, onde se graduou em Educação. Possui vários títulos internacionais de dança e teatro, incluindo vários certificados em DanceAbility, tendo recebido vários prêmios. Em 1993 fundou a Patuá Dance, Companhia de Dança-Teatro, no País de Gales, e em 2010 criou o projeto e a Cia. Dança sem Fronteiras, reunindo diferentes linguagens artísticas, entendendo cada sujeito em suas dimensões cognitivas e motoras, numa abordagem que focaliza a cultura corporal do movimento em diálogo com as várias formas de expressões artísticas. Esta atividade integra o projeto Novas Fronteiras do Olhar, contemplado na 19ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança.

90min - livre - Espaço Flávio Império (Foyer)
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

14h30
Histórias contadas com as mãos - Mãos de Fada
Narração de histórias em Libras (Língua Brasileira de Sinais), com acessibilidade para o português. Nesta contação, as pessoas surdas ou ouvintes (que sabem ou não falar Libras), podem entrar na magia das histórias e interagir com os personagens. No início da história, os contadores vão ensinar alguns vocabulários de Libras. No repertório, histórias como A princesa sisuda, O compadre da morte, A surpresa da princesa e O caso do bolinho.
com: Mãos de Fada - grupo de narração bilíngue de histórias: Libras e português, com contadores fluentes nestes dois idiomas. O grupo tem se proposto a narrar histórias em Libras, como uma inversão da lógica que temos visto usualmente em relação à acessibilidade, uma vez que, nesse caso, a tradução é para o português, ou seja, para quem não aprendeu a falar usando as mãos. Desse modo, o grupo proporciona ao público, tanto deficiente auditivo/surdo, quanto ao público ouvinte, infinitas possibilidades de vivenciar as histórias de uma forma diferente.
narradores: Thalita Passos, Vânia Santiago, Carol Fomin e Soraya Tuqui - tradução e adaptação das histórias: Vânia Santiago, Thalita Passos, Elaine Sampaio e Diogo SIlva

60min - livre - Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos - com Libras

16h
O ator surdo que assina: o ator/autor é seu próprio trabalho
Os atores surdos buscam o reconhecimento da identidade surda na sociedade. A cultura está no corpo, compreendendo nossas ideologias e nosso contexto social. O corpo pode ser tanto um meio de comunicação quanto a própria mensagem. Assim podemos discutir o treinamento do ator para evoluir o conhecimento sobre a expressão corporal, bem como das práticas metodológicas que priorizam a cultura surda como área de conhecimento no espaço teatral.
com: Lucas Sacramento Resende (atualmente cursa graduação em teatro na Universidade Federal de São João del Rei/UFSJ. É instrutor de LIBRAS. Tem experiência na área de teatro, ensino e pesquisa em Libras e seus interesses são voltados para a atuação de surdos no teatro e sua circulação nos diversos espaços das artes e do conhecimento)

120min - 12 anos - Espaço Mário Chamie (Praça das Bibliotecas)
grátis - a bilheteria será aberta duas horas antes do início do evento para a retirada de ingressos - os ingressos não estarão disponíveis pela internet - cada pessoa poderá retirar até dois ingressos

16h
O inimigo
A República Ativa de Teatro apresenta uma adaptação da obra de Davide Cali, O inimigo. Em meio a uma guerra, em algum lugar que poderia ser um deserto, há dois buracos. Nos buracos, dois soldados. Eles são inimigos. Sem poderem sair do lugar, eles são obrigados a conviver com o perigo, que está ao lado. Mas será que ele é tão perigoso assim? Será que tudo aquilo que contaram é verdade? De maneira lúdica e divertida, esses soldados vão se surpreender com o que está do outro lado do front. Para dar vida a esses personagens, a encenação optou por apresentá-los com um tom cômico e patético, enaltecendo a situação e promovendo uma reflexão sobre as razões e consequências de uma guerra. Quem é o malvado da história? E o mocinho? Fugindo da simplificação bem x mal, o espetáculo evidencia a complexidade da questão, na qual não há vencedores.
com: República Ativa de Teatro - texto: Davide Cali - adaptação: Leandro Ivo e Vivi Gonçalves - direção: Val Pires - elenco: Leandro Ivo e Thiago Ubaldo

50min - livre - Sala Jardel Filho (321 lugares)
grátis - a bilheteria será aberta duas horas antes do início do espetáculo para a retirada de ingressos - os ingressos não estarão disponíveis pela internet - cada pessoa poderá retirar até dois ingressos - com Libras e Audiodescrição

19h
Olhar de neblina
O espetáculo Olhar de neblina da companhia Dança sem Fronteiras é inspirado na obra de Evgen Bavcar, fotógrafo e filósofo esloveno que perdeu a visão aos 12 anos de idade. Olhar de neblina estabelece um paralelo entre a construção coreográfica e a ideia de que a fotografia não pertence somente a quem enxerga. Esta construção parte da individualidade dos intérpretes com habilidades mistas e formações diversas. No escopo identitário e imagético do espetáculo, a fotografia também está conectada à noção de um “ver-através-da-palavra” no qual o toque e as múltiplas alternâncias sensoriais permitem uma experimentação sem limites. Por intermédio de uma lembrança residual das paisagens e dos corpos, o olhar migra constantemente por territorialidades sem fronteiras. Esta atividade integra o projeto Novas Fronteiras do Olhar, contemplado na 19ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança.
direção e atuação: Fernanda Amaral - atuação: Camilla Rodrigues do Carmo, Jaqueline de Souza, Beto Amorim, Lucineia dos Santos, Hélio Feitosa, Zilda Gonçalves - dramaturgia: Teresa Athayde - consultoria literária: Ricardo Barberena - trilha original: Beto Sporleder e Daniel Muller (integrantes do grupo Aderiva) - fotografia: Ricardo Teles (imagens de parte do espetáculo e de divulgação) - figurino e cenografia: David Schumaker - iluminação: Rafaela Romitelli - produtor: Roberto Campos - produção: Dança sem Fronteiras

50min - livre - Sala Adoniran Barbosa
grátis - a bilheteria será aberta duas horas antes do início do espetáculo para a retirada de ingressos - os ingressos não estarão disponíveis pela internet - cada pessoa poderá retirar até dois ingressos

21h
Os médios
Três histórias com pessoas comuns habitam um mesmo universo. Duas brasileiras fazem strip-tease em Amsterdã para sobreviver. A falta de dinheiro, o frio e a saudade permeiam a relação delas. Uma mulher sozinha faz uma sopa quando um morador de rua bate à sua porta pedindo comida, o que colocará à prova sua compaixão e o que acredita ser. Lola é a irmã que cuida de Lilo, um homem que vive como vegetal numa cadeira de rodas. O diálogo imaginário entre os dois revela a contradição entre fardo e amor.
texto e direção: Michelle Ferreira - elenco: Flávia Strongolli, Maura Hayas, Réggis Silva, Victor Bittow e Martina Gallarza

80min - 14 anos - Sala Jardel Filho (321 lugares)
51 ingressos gratuitos para pessoas com deficiência (a bilheteria será aberta duas horas antes do início do espetáculo para a retirada de ingressos - os ingressos não estarão disponíveis pela internet - cada pessoa poderá retirar até dois ingressos) - demais ingressos estarão à venda normalmente a R$20,00 (a venda estará disponível na bilheteria, em seu horário de funcionamento, de terça a sábado, das 13h às 21h30; e domingos, das 13h às 20h30, e no site Ingresso Rápido a partir de 30 dias antes do evento) - com Audiodescrição

21h
A macieira
A partir da imagem de uma macieira que come os próprios frutos, levando uma vila inteira a se deslocar rumo ao oceano, o 28 Patas Furiosas faz sucessivas tentativas de criar um mito. Na fábula, os habitantes desse lugar se encontram na urgência por uma ação: como se reinventar a partir de um território em movimento? Como se transformar nas instabilidades da história?
encenação: Wagner Antônio - dramaturgia: Tadeu Renato e 28 Patas Furiosas - elenco: Isabel Wolfenson, Marcus Garcia, Murilo Thaveira, Sofia Botelho, Valéria Rocha, Fernando Melo e William Simplício

90min - 14 anos - Anexo da Sala Adoniran Barbosa (50 lugares)
20 ingressos gratuitos para pessoas com deficiência (a bilheteria será aberta duas horas antes do início do espetáculo para a retirada de ingressos - os ingressos não estarão disponíveis pela internet - cada pessoa poderá retirar até dois ingressos) - demais ingressos estarão à venda normalmente a R$20,00 (a venda estará disponível na bilheteria, em seu horário de funcionamento, de terça a sábado, das 13h às 21h30; e domingos, das 13h às 20h30, e no site Ingresso Rápido a partir de 30 dias antes do evento) - com Libras


dia 15/5 - domingo

Estações Sensoriais

das 11h às 17h
PASSAGEM – Experiência com Sentido
Instalação acessível, especialmente planejada para contribuir com a sensibilização do público em relação à diversidade, à deficiência e à inclusão. Promove uma experimentação que aguça os sentidos e proporciona ao público um momento de ressignificação dos espaços, dos tempos e das sensações.

Área de convivência
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

das 11h às 17h
Cenografia Censorial
A instalação de Renato Ribeiro é formada por um corredor cenográfico com diferentes estímulos sensoriais. A ideia é ativar no visitante sensações que não dependem dos sentidos habituais: o tato, a audição, a visão ou o olfato. Ela é voltada para pessoas de todas as idades, frequentadores do CCSP.
com: Renato Ribeiro é cenógrafo, atua há mais de 20 anos na confecção de cenários para teatro, cinema e eventos.

Piso Flávio de Carvalho
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

12h, 13h30 e 15h30
Cora-me
Cora-me é uma performance interativa que busca externar e tornar público o invisível e o inaudível do outro. A criação e a concepção são de Mariana Piza, que usa um vestido com leds vermelhos e, munida de um estetoscópio e um par de caixa de som, pede aos passantes do local de apresentação para ouvir o coração deles. O estetoscópio está conectado às caixas de som. Dessa forma, o som do coração da pessoa que interage na performance é ouvido pelo público. Além disso, as luzes do vestido piscam de acordo com as batidas do coração.

30min - Espaço Flavio Império (Foyer)
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

das 11h às 19h
Projeto Acessibilidade Cultural – Coisolândia
Coisolândia é uma metodologia de mediação cultural que promove diálogos significativos sobre acessibilidade estética. Durante a programação especial, o Coletivo convida o público para performances artísticas interativas.
com: Coletivo Grão Arte e Cidadania - coordenação: Cíntia Alves

Cortejo itinerante pelos espaços do CCSP
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

das 11h30 às 12h30
Show Roda de Choro
O grupo Só vendo pra crer desperta a admiração do público não somente pela musicalidade, mas pelo exemplo de superação. Com sensibilidade musical mostra o talento artístico de seis músicos cegos.
com: Romildo (cavaquinho), Júlio Machado (violão 7 cordas), Luiz Carlos de Oliveira (pandeiro), Rodrigo Alves (percussão), Zeca Mariano (percussão geral) e Alex Sandro Pereira dos Santos (surdo)
Área de Convivência
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos

13h30
Slam do Corpo com Corposinalizante
O slam é uma batalha de poesias, um jogo, uma celebração. Nasceu nos Estados Unidos na década de 1980 e atualmente existe em diversas comunidades do mundo. É um espaço da diversidade para a discussão de questões urgentes por meio da performance poética.
Slam do Corpo é o primeiro slam de surdos e ouvintes do Brasil. Duplas de poetas (um surdo e um ouvinte) se apresentam ao mesmo tempo em português e em Libras (Língua Brasileira de Sinais), criando um encontro potente e inesperado entre as línguas.
com: Corposinalizante e Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (criador do ZAP! – Zona Autônoma da Palavra, 1º Slam de São Paulo) - coletivos que têm aprofundado pensamentos e práticas sobre performance, depoimento e cidade

120min - livre - Espaço Flávio Império (Foyer)
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos - com Libras

14h30
Histórias contadas com as mãos - Mãos de Fada
Narração de histórias em Libras (Língua Brasileira de Sinais), com acessibilidade para o português. Nesta contação, as pessoas surdas ou ouvintes (que sabem ou não falar Libras), podem entrar na magia das histórias e interagir com os personagens. No início da história, os contadores vão ensinar alguns vocabulários de Libras. No repertório, histórias como A princesa sisuda, O compadre da morte, A surpresa da princesa e O caso do bolinho.
com: Mãos de Fada - grupo de narração bilíngue de histórias: Libras e português, com contadores fluentes nestes dois idiomas. O grupo tem se proposto a narrar histórias em Libras, como uma inversão da lógica que temos visto usualmente em relação à acessibilidade, uma vez que, nesse caso, a tradução é para o português, ou seja, para quem não aprendeu a falar usando as mãos. Desse modo, o grupo proporciona ao público, tanto deficiente auditivo/surdo, quanto ao público ouvinte, infinitas possibilidades de vivenciar as histórias de uma forma diferente.
narradores: Thalita Passos, Vânia Santiago, Carol Fomin e Soraya Tuqui - tradução e adaptação das histórias: Vânia Santiago, Thalita Passos, Elaine Sampaio e Diogo SIlva

60min - livre - Sala de Leitura infanto-juvenil da Biblioteca Sérgio Milliet
grátis - sem necessidade de retirada de ingressos - com Libras

14h30
Exibição do filme Hoje eu quero voltar sozinho
(Brasil, 2014, 96min, DCP, drama, 12 anos)
direção: Daniel Ribeiro - elenco: Ghilherme Lobo, Fabio Audi e Tess Amorim
A vida de Leonardo muda completamente quando um novo aluno entra no colégio. O adolescente precisa lidar com o ciúme da amiga e também com os inesperados sentimentos que o recém-chegado desperta nele.

Sala Paulo Emilio Salles Gomes (99 lugares)
R$1,00 (taxa de manutenção, sem direito a meia-entrada) - a bilheteria será aberta somente no dia do evento e em seu horário de funcionamento (terça a sábado, das 13h às 21h30; e domingos, das 13h às 20h30) - os ingressos não estarão disponíveis pela internet

16h
O inimigo
A República Ativa de Teatro apresenta uma adaptação da obra de Davide Cali, O inimigo. Em meio a uma guerra, em algum lugar que poderia ser um deserto, há dois buracos. Nos buracos, dois soldados. Eles são inimigos. Sem poderem sair do lugar, eles são obrigados a conviver com o perigo, que está ao lado. Mas será que ele é tão perigoso assim? Será que tudo aquilo que contaram é verdade? De maneira lúdica e divertida, esses soldados vão se surpreender com o que está do outro lado do front. Para dar vida a esses personagens, a encenação optou por apresentá-los com um tom cômico e patético, enaltecendo a situação e promovendo uma reflexão sobre as razões e consequências de uma guerra. Quem é o malvado da história? E o mocinho? Fugindo da simplificação bem x mal, o espetáculo evidencia a complexidade da questão, na qual não há vencedores.
com: República Ativa de Teatro - texto: Davide Cali - adaptação: Leandro Ivo e Vivi Gonçalves - direção: Val Pires - elenco: Leandro Ivo e Thiago Ubaldo

50min - livre - Sala Jardel Filho (321 lugares)
grátis - a bilheteria será aberta duas horas antes do início do espetáculo para a retirada de ingressos - os ingressos não estarão disponíveis pela internet - cada pessoa poderá retirar até dois ingressos - com Libras e Audiodescrição

18h
Olhar de neblina
O espetáculo Olhar de neblina da companhia Dança sem Fronteiras é inspirado na obra de Evgen Bavcar, fotógrafo e filósofo esloveno que perdeu a visão aos 12 anos de idade. Olhar de neblina estabelece um paralelo entre a construção coreográfica e a ideia de que a fotografia não pertence somente a quem enxerga. Esta construção parte da individualidade dos intérpretes com habilidades mistas e formações diversas. No escopo identitário e imagético do espetáculo, a fotografia também está conectada à noção de um “ver-através-da-palavra” no qual o toque e as múltiplas alternâncias sensoriais permitem uma experimentação sem limites. Por intermédio de uma lembrança residual das paisagens e dos corpos, o olhar migra constantemente por territorialidades sem fronteiras. Esta atividade integra o projeto Novas Fronteiras do Olhar, contemplado na 19ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança.
direção e atuação: Fernanda Amaral - atuação: Camilla Rodrigues do Carmo, Jaqueline de Souza, Beto Amorim, Lucineia dos Santos, Hélio Feitosa, Zilda Gonçalves - dramaturgia: Teresa Athayde - consultoria literária: Ricardo Barberena - trilha original: Beto Sporleder e Daniel Muller (integrantes do grupo Aderiva) - fotografia: Ricardo Teles (imagens de parte do espetáculo e de divulgação) - figurino e cenografia: David Schumaker - iluminação: Rafaela Romitelli - produtor: Roberto Campos - produção: Dança sem Fronteiras

50min - livre - Sala Adoniran Barbosa
grátis - a bilheteria será aberta duas horas antes do início do espetáculo para a retirada de ingressos - os ingressos não estarão disponíveis pela internet - cada pessoa poderá retirar até dois ingressos
evento entre e Baixar Planilha