Nave Gris Cia. Cenica

A Nave Gris dedica-se a pesquisa e desenvolvimento da cena a partir do conceito de corpo-encruzilhada, como lugar das relações entre memória e ancestralidade, o pessoal e o coletivo, a tradição e o contemporâneo, buscando para isso realizar trabalhos em parceria com artistas de diversas linguagens artísticas.

Site: http://www.navegris.com.br/

E-mail: navegrisciacenica@gmail.com

Descrição

A Nave Gris Cia Cênica, dirigida por Kanzelumuka e Murilo De Paula, nasceu em 2012 na cidade de São Paulo do encontro entre artistas de linguagens distintas e dedica-se, desde então, à pesquisa e desenvolvimento da cena como campo de pluralidade, espaço expandido e limiar entre dança, teatro e performance.

Em sua prática criativa é fundamental o trabalho em parceria com artistas convidados, criando territórios de fricções onde cada um dos criadores se encontram no fazer a partir de suas diferenças e afinidades estéticas e técnicas, construindo trabalhos onde divergências e convergências tornam-se presentes como procedimentos de criação e matéria poética. As culturas afro-brasileiras e ameríndias estão presentes no trabalho da companhia como motores na pesquisa e produção de estéticas contemporâneas que afirmam a multiplicidade de vozes, corpos e pensamentos que nos constituem como latino-americanos.

A Cia realizou Poéticas do Desacontecer (performance), o espetáculo de dança negra contemporânea Dikanga Calunga, a intervenção coreográfica Minha Cabeça Me Salva ou Me Perde, os espetáculos Corredeira, que estreou na Bienal Sesc de Dança 2017, e A-VÓS, indicado ao APCA 2018 na categoria Espetáculo/Estreia e como um dos melhores espetáculos de dança de 2018 pelo júri do Guia Folha de São Paulo.

A Nave Gris também se dedica à realização de ações culturais que promovem encontros e discussões em torno da produção em dança contemporânea a partir de referenciais culturais afro-brasileiros: o I e II Encontro Mulheres Negras na Dança (realizado via edital PROAC Culturas Negras e 21ª edição do Programa de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo) e a VISÍVEL+NAVE – Encruzilhada Ocupação Cênica (Edital Cena Aberta Funarte 2016). Em 2017, a Nave Gris foi contemplada com o Prêmio Denilto Gomes (Projeto de Dança) pelo II Encontro Mulheres Negras na Dança, que também foi indicado ao APCA Dança 2017 na categoria Projeto/Programa/Difusão/Memória.

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Trabalhos recentes: A-VÓS (2018) | Corredeira (2017) | Minha Cabeça Me Salva ou Me Perde (2014) | Dikanga Calunga (2014)

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