Juliana Jardim

Idealizadora dos Ensaios ignorantes

E-mail: jujarbar@gmail.com

Telefone Público: (11) 983319954

Descrição

Idealizadora dos Ensaios ignorantes http://ensaiosignorantes.com/.
Juliana Jardim tem 53 anos, é atriz, educadora, pesquisadora, diretora de atores, com eixo principal na área prática em trabalho com gestos ensaísticos, corpo, escuta de si e coletiva, escuta e palavra, corpo/texto, comicidade, narrativas, e alianças com o tema da emancipação da pessoa.  Integra a Articulação Artístico Pedagógica do Programa Vocacional, SMC, SP, de março a novembro de 2020, em contrato emergencial para trabalho em modo remoto. Participa da pesquisa Constella(c)tions como compositora cênica em parceria com a compositora e pesquisadora Michelle Agnes Magalhaes- dentro de sua pesquisa como residente S+T+Arts, Ircam/Pompidou -, é autora do texto e dirige a performance como mediadora em cena, para as apresentações de fevereiro/2020 entre Ircam/Pompidou e Centquatre Paris. Flerta com a área da saúde, tendo trabalhado com parceiros da Saúde Mental, Terapia Ocupacional e médicos de outras especialidades. Artista convidada pela curadoria de Artes Visuais do Festival de Arte do Juquery, em setembro de 2019, cria a ocupação Não se trata de curar: 133 conselhos, para a qual traduz o texto Semente de crápula: conselhos aos educadores que queiram cultivá-la, de Fernand Deligny, livro que sairá com sua tradução em abril de 2020 pela editora n-1. Coordena em 2019 o curso O palhaço narrador, para os Doutores da Alegria, grupo de palhaços na área da saúde. Pós doutora, desenvolveu sua pesquisa com o tema do corpo que ensaia junto e com o público, na relação com textos, no Brasil – Ensaio, ignorância, desobramento (desoeuvrement), na Espanha e na França – Paisagens errantes entre aula e cena: Incêndios e Fernand Deligny.
Idealizou o projeto Ensaios ignorantes (www.ensaiosignorantes.com), que realiza desde 2010, premiado com o Fomento ao teatro em 2016-18 para a realização do projeto O comum e o gesto ensaístico entre cena e público. Recentemente, Juliana é diretora da peça Meia-Meia (2018/19), diretora colaboradora da peça Bispo, de e com João Miguel, de 2016 a 2018. Realiza estudos de longa duração com Sotigui Kouyaté (2002 a 2010, RJ, SP, Mali e Burkina Faso) e Hassane Kouyaté (2006 a 2011, SP e Burkina Faso).
Viajou para o oeste da África (Mali e Burkina Faso) em 2003/04 e 2007/08 a convite de Sotigui Kouyaté, tendo participado do último estágio coordenado por ele para atores no Burkina Faso, e sua ação atual dialoga diretamente com essas experiências. Formadora de diversas escolas de Teatro, tanto técnicas quando universidades, de 1993 a 2019, e preparadora de atores, performers, palhaços e bufões.  Co-diretora artística dos projetos Território Cultural (RJ) e a CASA no Escolas de Paz (Unesco, RJ), que realizam, ambos, ocupação em comunidades e escolas, com espetáculos e oficinas de teatro, música, circo. Como atriz participa de Ensaios ignorantes, Peça aos poucos: experiências de repouso com o texto Tímon de Atenas, Experimento do Acordo, Madrugada, Esperando Godot, Péricles, É o fim do mundo, Oração; Lactolove, e de mais 20 peças entre 1990 e 2020.
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