Gumboot Dance Brasil

O Gumboot Dance Brasil começou em 2008, a partir da pesquisa do bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira. O único Grupo de Gumboo do Brasil.

Site: https://www.gumbootdancebrasil.com/

E-mail: gumbootdancebrasil@gmail.com

Telefone Público: (11) 96066-5187

Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 119, 2 andar, Pinheiros, 05407-000, São Paulo, SP

CEP: 05407-000

Logradouro: Rua Cardeal Arcoverde

Número: 119

Complemento: 2 andar

Bairro: Pinheiros

Município: São Paulo

Estado: SP

Descrição

O Gumboot Dance Brasil começou em 2008, a partir da pesquisa do bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira. Rubens teve sua formação inicial com Ivaldo Bertazzo, tendo feito parte de sua companhia durante oito anos. Depois disso trabalhou com profissionais como Antônio Nobrega, Inês Bogéa, Susana Mafra e Benjamin Taubkin. Teve contato com o gumboot na Cia. Ivaldo Bertazzo, com o grupo KOVA BROTHERS, da África do Sul e assim deu inicio a um grupo de pesquisa e fez uma viagem à África do Sul para conhecer essa técnica direto da fonte. De volta ao Brasil formou o Grupo Gumboot Dance Brasil que teve seu primeiro espetáculo em 2010. Em 2012 Rubens esteve em Paris ministrando workshop e o Grupo tem rodado pela capital e interior de São Paulo apresentando e ensinando o Gumboot desde então. Em 2013 estreia YEBO, espetáculo com o qual estamos circulando neste momento.
O Gumboot surgiu em meados do século XIX no período em que ocorriam as descobertas de minas de diamante e de ouro e por conta dos longos anos de colonização Holandesa e Britânica a segregação racial era essencialmente informal, apesar de algumas leis terem sido promulgadas para controlar o estabelecimento e a livre circulação de pessoas nativas, muit0s dos povos negros segregados em tribos, eram enviados às minas como mão de obra local.
Por conta dos inúmeros povos de diversas línguas (a África do Sul tem cerca de onze línguas oficiais) os trabalhadores encontraram um formato de se comunicar sem precisar do idioma e descobriram que com o batuque das botas, canto e gritos era a solução para que pudessem se comunicar.
Segundo Rubens Oliveira, haviam diversas simbologias que simplificavam essa comunicação como a saudade da família, o trem que os conduzia as minas e a própria iniciativa em se divertir por mais que estivessem em condições insalubres de trabalho. “A coerência de sons e ritmo foram amadurecendo e aos poucos transformaram a ‘comunicação das botas’ em dança”, sintetiza o bailarino.

Galeria

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